No tempo da história da Cigarra e da Formiga cantar não era profissão; cantava-se para ganhar a vida.
Mesmo assim, pobre, Amália-Menina não foi como a Cigarra. Em vez de ir à escola, Amália-Formiga-Menina foi bordadeira, bordava linhas e palavras, palavras do mundo do fado, mas também de outros mundos sonoros e musicais, cantava os poetas, outras vezes cantava-se a si, Amália, herdeira da poesia popular de raiz oral.
Silêncio que se vai cantar Amália, nas vozes de três cantoras dos cantos da voz do povo: Catarina Moura, Celina da Piedade e Sara Vidal, acompanhadas por Ricardo Silva na guitarra portuguesa.
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De Terça a sábado
Das 13h30 às 19h30
DIAS DE ESPECTÁCULO
Das 13h30 até meia hora depois do início do espectáculo
2ª- feira e DOMINGO
2h antes do início do espectáculo até meia hora depois do inicio do espectáculo